sábado, 21 de julho de 2012

Correções do TCC escrito pós-banca com a Camila – áudio

Gravado em 05 de dezembro de 2012 na ETEC de Artes

Argumentos contra e a favor

[adendo meu]

Prof Yeda da edsp fala que quem da

“o apontamento da aula eles que me dão, tem um direcionamento, mas é eles que vão me dizer que que eu devo fazer...”

O que concorda com Isabel Marques no livro ALGUMAS PERGUNTAS SOBRE DANÇA E EDUCAÇÃO, em que o professor não deve confiar somente no feeling, mas também não deve abandoná-lo e seguir “abnegada e corretamente” o planejamento.



“ Camila: A introdução, ela é um momento em que você apresenta o trabalho de um modo geral, então ela seria, não uma apresentação da tese, mas uma apresentação do todo.

José: Sem concluir?

Camila: Sem concluir. Você pode concluir o texto. Mas você pode apontar, você até pode apontar que esse trabalho... o que que esse trabalho vai apontar de reflexão. Você pode fazer apontamentos, mas não vai fechar ali. Certo? Não é um resumo. Você vai falar quais são os objetivos, qual foi a metodologia usada...

[...]

Camila: Tá tudo aqui em baixo[texto]. Tem que descascar. É como se você tivesse uma cebola. O que você quer dizer tá lá: no meinho. mas tem que tirar, tem que tirar, tem que tirar... Vocês tão percebendo por que que eu e a Junia lemos.

Lana: E cebola  a gente tira... chorando...!!

[...]

Camila: O trabalho de vocês está bom! Vocês tão entendendo? A dificuldade de vocês é essa budega que chama escrita. E aí, que como dizia o chacrinha, vocês se estrumbicaram. (risos)Vocês se estrumbicaram nas construções.

[...]

Na percepção do Merleau-Ponty, ele vai falar como o sujeito se entende como gente. Então ele vai dizer... pra além de ser uma metodologia, ele vai defender que o sujeito é em relação. Que é o que vocês colocaram aqui. Tem o código, não é? Qual é o código, do Descartes?

José: Penso, logo existo.

Camila: O Merleau-Ponty vai dizer: não é porque eu penso que eu existo. É por que eu, vejo este objeto [caneta] e eu me relaciono com ele, e nesta relação, eu existo.”

Ler:

Merleau-Ponty em 90 minutos.

Marilena Chaui [se a gente se enrolar]

Nenhum comentário:

Postar um comentário